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Cartilha da Lei Maria da Penha traduzida na língua Kaingang será lançada nesta sexta em Abelardo Luz

Arte: Gabriela Nicolini/SASA Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) e o Conselho Estadual dos Povos Indígenas de Santa ...

29/08/2024 15h01
Por: Redação Fonte: Secom SC
Foto: Reprodução/Secom SC
Foto: Reprodução/Secom SC

Arte: Gabriela Nicolini/SAS

A Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) e o Conselho Estadual dos Povos Indígenas de Santa Catarina (Cepin/SC) participam nesta sexta-feira, 30, no Auditório da Câmara Municipal de Vereadores de Abelardo Luz, a partir das 14h, do lançamento da cartilha da Lei Maria da Penha na língua Kaingang. Essa é uma iniciativa do Tribunal de Justiça (TJSC) em parceria com o Cepin/SC e a SAS.

A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, ressalta que a Lei Maria da penha está sendo traduzida em três línguas indígenas: além do Kaingang, também em Xokleng e Guarani, as etnias mais presentes em Santa Catarina. “A tradução da Lei Maria da Penha para as línguas indígenas é uma iniciativa muito importante porque nosso objetivo é levar informação e esclarecer as mulheres e também toda a comunidade indígena”, explica.

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A ideia é garantir que as mulheres indígenas conheçam os seus direitos, mas envolve também os homens indígenas para discutir o tema e capacitar os profissionais que atendem vítimas de violência para que estejam preparados para respeitar as especificidades de todos os povos. A iniciativa deve ser transformada num projeto permanente e que vai percorrer as terras indígenas levando informação para prevenir a violência e garantir direitos das mulheres indígenas.

Programação:

14h – Abertura do evento
14h – Sandra de Paula Santos, presidente do Conselho Estadual dos Povos Indígenas (Cepin/SC)
14h10 – Nÿg Kaingang, assessora de Projetos da Fundação Luterana de Diaconia e representante do Conselho de Missão entre Povos Indígenas
14h20 – Jozileia Kaingang, diretora executiva da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (Anmiga)
14h30 – Representante do Guarita pela Vida, Movimento das Mulheres Indígenas Kaingang – Grupo de Trabalho Guarita pela Vida da Terra Indígena Guarita/RS
14h40 – Regina da Silva Suenes, gerente de Políticas para Igualdade Racial e Imigrantes da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS)
14h50 – Representante da Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina – Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres (Nudem)
15h – Representante da Defensoria Pública do Estado do Paraná- Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres (Nudem)
15h10 – Hildemar Meneguzzi de Carvalho, desembargadora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina e responsável pela Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid)
15h30 – Palestra sobre Violência Psicológica – Ana Luisa Schmidt Ramos, juíza da comarca de Imaruí – SC
15h40 – Osana Gonçalves, chefe do Polo Base da Secretaria Especial da Saúde Indígena (Sesai) da Terra Indígena Chapecó/SC – Aldeia Pinhalzinho
15h50 – Juliana Inácio, chefe do Polo Base da Secretaria Especial da Saúde Indígena (Sesai) – Polo de Chapecó/SC
16h – Roda de Conversa com as mulheres indígenas
17h – Lanche e encerramento

Mais informações:
Jornalista Luciane Lemos
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
(48) 3664-0916 e-mail: ascom@sas.sc.gov.br

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