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Davi representa o Congresso na despedida ao papa

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, acompanhou na manhã desta sexta-feira (25) a cerimônia de despedida do papa Franci...

25/04/2025 16h55
Por: Redação Fonte: Agência Senado
Davi (2ª fileira, ao centro) entre o chanceler Mauro Vieira e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowiski (4º à dir.) - Foto: MMULLER
Davi (2ª fileira, ao centro) entre o chanceler Mauro Vieira e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowiski (4º à dir.) - Foto: MMULLER

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, acompanhou na manhã desta sexta-feira (25) a cerimônia de despedida do papa Francisco. A solenidade reuniu autoridades de vários países para prestar as últimas homenagens ao pontífice, que morreu na segunda-feira (21), aos 88 anos.

Davi integrou a comitiva oficial brasileira, liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Também foram ao Vaticano os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso.

A comitiva brasileira na cerimônia de despedida do papa também contou com a ex-presidente Dilma Roussef, com as senadoras Leila Barros (PDT-DF) e Soraya Thronicke (Podemos-MS) e com o senador Renan Calheiros (MDB-AL), além de ministros.

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O grupo acompanhará sepultamento do papa, marcado para sábado (26), na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma.

Homenagem

Em suas redes sociais, Davi prestou homenagem ao pontífice que, de acordo com ele, deixou uma marca na história da humanidade.

“Como primeiro presidente judeu do Congresso Nacional, tenho profunda admiração pela trajetória espiritual e humanitária do papa Francisco, cuja mensagem de compaixão, justiça e fé inspirou milhões de pessoas em todo o mundo. Essa é a homenagem do Brasil e do Parlamento a um líder que marcou para sempre a história da humanidade”, afirma Davi.

Luto

Na segunda-feira (21), o presidente do Senado decretou luto oficial de sete dias pela morte do papa. O luto vai até domingo (27). Foram canceladas sessões de homenagem e projeções na cúpula do Senado previstas para a semana.

Ao justificar o luto oficial, Davi afirmou que, diante da trajetória de dedicação ao próximo e da relevância mundial do papa era dever do Senado prestar sua última homenagem, decretando luto oficial como reconhecimento de sua grandeza moral, espiritual e humanitária.

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