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Livro lançado em São Ludgero eterniza história de crianças e adolescentes atendidos no Cras
Foto:Marcelo Rabelo/Cras São LudgeroEm São Ludgero, no Sul do estado, um projeto desenvolvido no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo...
23/10/2024 18h46
Por: Redação Fonte: Secom SC

Foto:Marcelo Rabelo/Cras São Ludgero

Em São Ludgero, no Sul do estado, um projeto desenvolvido no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) eternizou memórias de crianças e adolescentes transformando os depoimentos em um livro lançado oficialmente na semana passada.  

A orientadora social, Karolayne Arantes, conta que o intuito do Projeto Memórias Compartilhadas era trabalhar o autoconhecimento e para isso eles trabalharam temas ligados a valores, tradições familiares e histórias. “Foi então que demos início a esse projeto onde cada criança e adolescente refletiu sobre uma história, uma memória afetiva divertida ou desafiadora que escolheu e fez um desenho que ilustrasse essa narrativa escolhida”, lembra.

As histórias foram transcritas e depois disso a equipe do Cras pediu a autorização das famílias para a divulgação dos textos que mais tarde se transformaram em um livro que eternizou 67 memórias. O material teve inclusive lançamento com um evento especial que contou com a presença das famílias, sessão de fotos e entrega dos livros.

“O lançamento foi na noite do dia 17 e para que todas as famílias pudessem participar inclusive disponibilizamos o transporte as que não tinham como chegar. Também é importante destacar que o recurso financeiro utilizado nesse projeto foi o vinculado ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e esse apoio do Estado foi essencial para proporcionarmos essa oportunidade única para as nossas crianças e adolescentes”, completou a coordenadora do Cras, a psicóloga Jecica de Freitas Damaceno.

Foto: Reprodução/Secom SC

Karolayne também falou da importância da iniciativa. “Esse projeto é significativo não só pela materialização do livro, mas porque de fato a voz de cada criança e adolescente foi ouvida, valorizada e registra de forma que daqui a cinco ou dez anos eles vão poder folhear esse livro que narra desde a primeira vez que uma andou de bicicleta ou até uma história que era contada pelos pais. Independente da narrativa todas elas têm um valor”, finaliza.

Mais informações:
Jornalista Helena Marquardt (Assessoria de Comunicação).
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
(48) 3664-0916 e-mail: helenamarquardt@sas.sc.gov.br